APÊNDICE II: O Couro.
Couro cru de rês e de boi. Couro curtido. O "meio de sola". Preços. Artefatos de couro de boi. Couro de veado, com o qual se confeccionava a vestimenta dos vaqueiros. Couro de bugio, a meia pataca. Um couro de onça pintada. A pele de camurça. O marroquim, ou pele de cabra - 238
CAPÍTULO XV - Equinos e Muares.
A criação cavalar e muar no sertão nordestino. Cavalos e burros transportaram homens e cargas. A criação no Campo Seco. Éguas de "entrega" e éguas de "partes". Marcação de poldros e poldras no Livro do Gado. A "ferra" para o dízimo. A manada de Miguel Lourenço. Os muares, filhos das "bestas", ou éguas, e dos jumentos. Criação de Pinheiro Pinto. Criadores e "sortes". Ferros de marcação. Nomes aplicados aos cavalos. A cor. Característicos de um bom cavalo de sela. Andaduras. Animais "à destra". Tropas. Tropas cargueiras. Despesas com os animais em viagem. Arrieiros e tropeiros. Preços de cavalos. Preços de éguas e de potros. Preços de muares. A criação nas fazendas de Inocêncio Canguçu. Cavalos pampas importados de São Paulo - 243
APÊNDICE I: Artigos para Equitação.
Artigos de ferro e de prata. Cabeção. Estribos. Caçambas. Esporas e rosetas. Ferraduras e cravos. Arreios completos de prata. Seus preços - 262
APÊNDICE II: Porcos. Galinhas. Peixes.
Pinheiro Pinto engordou e vendeu porcos no Campo Seco. Preços dos capados. A "banda" de um capado. Lombo de porco. O toucinho. Galinhas e capões. Comércio do peixe no Campo Seco - 264
CAPÍTULO XVI - A Cultura do Algodão.
São descritas, neste capítulo, em seus menores detalhes, todas as operações culturais e comerciais relativas ao algodão. É o plantio. É a colheita. É o financiamento. São os dízimos. São as compras, vendas e revendas. É o transporte. É o frete. São os preços vigentes na época (fins do século XVIII e princípios do XIX). Tudo baseado na documentação do arquivo do Sobrado do Brejo - 267
CAPÍTULO XVII - A Cana-de-açúcar e a fabricação de Rapadura.
No banguê do Brejo do Campo Seco produziu-se rapadura, cachaça e, esporadicamente, açúcar de tipo inferior. Cana-de-açúcar. Descrição da engenhoca e da técnica de fabricação. Utensílios. Carros de boi. As caixetas de doce. Os tijolos de rapadura. A rapadura foi o açúcar do sertão. O dízimo de "miunças", que incidiu sobre a produção. Quantidade fabricada por Pinheiro Pinto. Alambique e "frascos" de aguardente. Fabricação da cachaça. O reduzido consumo, na época. Uma "venda" na fazenda. Preços correntes no Campo Seco - 290
CAPÍTULO XVIII - Culturas de Subsistência : o Feijão.
A lavoura de "mantimentos" nas fazendas de criação do Nordeste. Não se plantou trigo no Campo Seco. Alimentação do sertanejo