presidente conservador, Caio Prado, morrera no exercício do cargo, foi nomeado o senador Henrique d'Ávila, mais tarde substituído por Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim. Para o Rio Grande do Norte, em substituição ao conservador José Marcelino Rosa e Silva, fora nomeado o liberal Fausto Barreto (mais tarde substituído por Manuel Joaquim de Albuquerque Lins). Na Paraíba, o conservador Pedro Francisco Correia de Oliveira cedeu o lugar a Francisco Luís da Gama Rosa. Em Pernambuco, o conservador Inocêncio Marques de Araújo Góis foi substituído pelo liberal Manuel Alves de Araújo (mais tarde desalojado em favor de seu correligionário Segismundo Antônio Gonçalves). Em Alagoas, Aristides Milton tomou o caminho do ostracismo, passando o governo ao escolhido de Ouro Prêto, Manuel Vítor Fernandes de Barros (mais tarde substituído por Pedro Ribeiro Moreira). Do governo de Sergipe foi retirado o conservador Francisco de Paula Prestes Pimentel, em favor de Jerônimo Sodré Pereira, que deixara um nome nas tradições parlamentares, como deputado. No Espírito Santo, onde o conservador Henrique de Ataíde Lôbo Moscoso também falecera no exercício do cargo, estando o poder nas mãos do primeiro vice-presidente, foi empossado o liberal José Caetano Rodrigues Horta. Na Província do Rio de Janeiro, de onde saiu o conservador José Bento de Araújo, colocou o Visconde de Ouro Prêto o seu próprio irmão, Carlos Afonso de Assis Figueiredo. Do governo, de Minas Gerais, foi retirado o conservador Antônio Gonçalves Ferreira, em proveito de João Batista dos Santos, Barão de Ibituruna (no mês de agosto elevado a "visconde com grandeza"). Em São Paulo, demitido o Barão de Jaguara, ali colocado pela situação conservadora, fora nomeado José Vieira Couto de Magalhães, homem ilustre, brigadeiro do Exército, sertanista de valor e autor de importantes obras sobre o Oeste brasileiro e as nossas populações indígenas. Em Goiás, Elísio Firmo Martins, que não chegara a esquentar o lugar, era substituído, depois de um mês e pouco de governo, pelo liberal Eduardo Augusto Montandon. No Paraná, Balbino Cândido da Cunha, conservador, foi sucedido por Jesuíno Marcondes de Oliveira e Sá, da facção, liberal. Em Santa Catarina, Augusto Fausto de Sousa foi substituído por Luís Alves Leite de Oliveira