sempre me atenderam com amabilidade e eficiência. Agradeço de modo especial a colaboração do cônsul Heraldo Pacheco de Oliveira, que acompanhou o meu trabalho com um interesse comum pela obra de Rio-Branco e pelos problemas do Itamarati. Agradeço aos Srs. Rodolfo Garcia e Sérgio Buarque de Holanda, a gentileza e boa vontade com que me atenderam na Biblioteca Nacional; ao Sr. Cláudio Ganns, no Instituto Histórico; ao Sr. Américo Jacobina Lacombe, na Casa de Rui Barbosa; à Sra. Carolina Nabuco e ao embaixador Maurício Nabuco, que me facultaram a leitura de algumas cartas do Arquivo de Joaquim Nabuco, depositado no Itamarati. Deixo aqui os meus agradecimentos às pessoas que, a meu pedido, conversaram comigo sobre Rio-Branco em depoimentos citados, quase todos, no livro: a Sra. Evelina Nabuco, viúva Joaquim Nabuco, os Embaixadores Leão Veloso e Araújo Jorge, o Ministro Hélio Lôbo, os Srs. Tobias Monteiro, Otávio Tarquinio de Sousa, A. Tavares de Lira, João Mangabeira, Pinheiro Guimarães, Carlos Pontes, M. Paulo Filho. Agradeço também aos Srs. Aurélio Buarque de Holanda e Adalardo Cunha a revisão do texto; ao Sr. Otto Maria Carpeaux, as informações a respeito da Europa na época em que lá viveu Rio-Branco; aos editores, e ao impressor Sr. Nélson Palma Travassos, os cuidados com que acompanharam esta edição(1). Nota do Autor
Rio de Janeiro. Fevereiro - 1945.