O candomblé da Bahia: rito Nagô

Resta-nos dizer algo a respeito da ortografia que achamos melhor adotar para os nomes africanos. Se nossa tarefa fosse a do etnógrafo que procura descobrir as fontes exatas de todos os africanismos da Bahia, acreditamos seria indispensável utilizar as regras formuladas pelo Instituto Internacional de Línguas e Civilizações Africanas, a fim de possibilitar comparação mais segura. Mas como tomamos o candomblé como realidade autônoma, que pode certamente compreender elementos de diversas origens, mas que não obstante forma um conjunto coerente que pode ser estudado em si mesmo, e como esta realidade é uma realidade brasileira, achamos melhor seguir, como mais adaptado ao nosso objetivo, a ortografia fonética dos autores nacionais.

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