Ensaio sobre as construções navais indígenas do Brasil

el viage cerca de un año, assi por la fuerça des corrientes, como tãobien por el tiempo que en hacer mantimientos para tam nombrozo exercito era fuerça se gastasse, y principalmiente por cambiar sin guias ciertas que les podiessem enderessar sin vadeos ni delaciones por los rombos mais breves, por los quales deverion seguir su camino.

Outro fato curioso foi o de, em duas delas, terem partido com vinte soldados Pedro Teixeira e Gaspar de Freitas de Macedo em 7 de agosto de 1616 para examinarem por ordem de Francisco Caldeira um navio holandês que estava fundeado a umas quarenta léguas da capital, o qual abordaram, e incendiaram na noite de 9 do mesmo mês, e até lhe tiraram a artilheria por ser de pouco fundo o lugar em que fora a pique, escapando com vida apenas um, que foi prisioneiro.

"As embarcações dos particulares, diz Rodrigues Ferreira, eram pintadas com tahuá que é a ocre de ferro, o cury, que é uma variedade de argila encarnada, a tabatinga que é o gesso da terra, o anil e algumas outras féculas vegetais. Também não são pintadas a óleo mas sim com o leite ou de cumá, que é a sorva do Estado, ou de massaranduba, ou o cumati."

Paul Marcoy (38)Nota do Autor descrevendo sua viagem pelo Rio Negro assim se exprime a respeito dos