— Com tais leis nunca pretendas
Cativar-me rei traidor;
Minha canoa, meu remo
Minha rede, meu amor.
Por acaso a bela Silvia
Ali chegou no entanto,
Ouviu o triste pescador
Soltar seu raivoso canto
— Cativar minha vontade
Não poderás rei traidor
Minha canoa, meu remo
Minha rede, meu amor.
Sorrindo Silvia lançou-lhe
Com tal graça certo olhar
Que o pescador murmurou
Começando a suspirar:
— Adeus canoa, adeus rede
Já não sou mais pescador
Sou da bela Silvia, escravo
Fiel vassalo de amor.
Entre os muitos estribilhos dos sambas há este:
Mulata bonita
Não bambêa
No fundo do mar
Tem baleia.
Na costa de Itaparica, no dia seguinte, há o jantar das cozinheiras, que é dado pelo Chefe às mulheres, que auxiliaram todo o serviço.
Diferem um pouco os aprestos da festa na Gamboa e Pedreiras.