Povo! União, patriotismo!
Não consintas que o cinismo
Desse Governo europeu
Manche o dia Dois de julho
O dia do nosso orgulho,
Que independência nos deu!
Pela sua valentia,
Brasil, meu Brasil, um dia
Possam os teus filhos ver
As tuas plantas vencido,
Da ousadia arrependido
O Leopardo gemer.
Eia, patrícios queridos
À Lapinha bem unidos,
Sim - bem unidos - marchai!
Circunspecção, harmonia!
Vivas à pátria, ao seu dia,
Ao seu monarca, ao seu pai!
Um corpo formai inteiro,
E chame-se - 'Brasileiro'
Esse corpo colossal!
Guerra aos déspotas ingleses!
Gratidão aos portugueses,
Ao Cônsul de Portugal!
5 de julho de 1863".
Nesta poesia há alusões às violências da Questão Christie e expressões de indignação cívica. No jornal onde foram publicados estes versos há referências ao cônsul de Portugal Augusto Peixoto que teve o gesto hábil de, durante as festas, içar juntas as duas bandeiras de Brasil e Portugal. No último (5) e ao aproximarem-se os carros triunfais, de volta para a Lapinha... passou-se, com sua esposa, da casa do sr. barão de Passé, onde estavam, para a vizinha de sua morada, para saudar, mais oficialmente, os emblemas de nossa vitória e os batalhões patrióticos que os acompanhavam.
Caixas de açúcar: "Destas caixas supuesto que algunas traygan a dies y seis arrobas, son poquissimas las que trayen la tal quantidad, porque las demás trahan veinte, y veinte y quatro; y assi tomando un medio, y poniendo unas caxas por otras a dies y nueve