arrobas suman seyscientas e ocho mil, esto es solo de Lisboa" (p. 240).

Produção de açúcar: "... venian, unos años por otros a Lisboa de treinta y dos mil caxas de açucar..." no tempo em que governou o marquês de Alenquer - (1617 a 1619) - (pp. 240/241). - Luís Álvares Barriga - "Advertências..." (An. Bibl. Nac., vol. 69, pp. 232 e segs.).

"Del Estado del Brasil salian antes destas guerras todos los mios de un millon y dozientas mil arrobas de assucar ariba. Prueva desto es que en Lisboa entravan en unos años por otros treinta y dos mil y quinientas caxas, lo que se puede ver de los livros de la descarga de la Alfandega de los años de 1619-1620... y tomando-se por medio para llevar la quenta cierta poner unas por otras a dies y ocho que son tres caxas por tonelada sumaria quinientas y ochocientas cinco mil arrobas, mas en efecto eran muchas más" (Id., pp. 299/300).

Fretes: "Lo comun que de algunos annos a esta parte corre los assucares es a quarenta y cinco ducados de flete e avarias por tonelada..." (id., p. 300).

Produção: "En la Bahia de todo los Santos y en Sergipe que llaman del Conde se afirma que se labran cerca de quatrocientos mil arrobas de assucar..." (id., p. 304).

Vide Cartas do Senado (Bahia, 1952), II, pp. 45, 115, 117, 128.

Sobre açúcar, engenhos, Eng° do Conde, Mesa de Inspeção, Engenhos e defesa do Recôncavo - An. Bibl. Nac., vol. 68, pp. 317, 322, 336, 337, 338, 339, 340, 345.

Afonso de Torres: Não sabemos se a importância da povoação de Torres foi tal que passasse a designar uma região a palavra - Afonso - como a outras as expressões Matoim, Passé, Iguape, etc. Certo é que em documento datado de 8 de dezembro de 1636 (Docs. Hist., vol. 16, p. 407) encontramos referência aos índios de Peruaçu, Pernamirim e Afonso. Afonso? Onde? Seria a região da sesmaria de Afonso de Torres? Ou aí se fala dos índios de Afonso Rodrigues? - Sobre Afonso veja Gabriel Soares, p. 38.