de unidades inimigas. Os submarinos fazem ataques torpédicos isoladamente.
Baleeira — Embarcação miúda dispondo de compartimentagem estanque que dificulta seu afundamento, o que a faz própria para ser utilizada em alto-mar. Eram as baleeiras empregadas na pesca das baleias, daí sua denominação.
Barragem (de fogo) — Cortina de projetis disparados por diversos canhões simultaneamente e a mesma distância, de forma que os pontos de impacto formem uma linha reta. Isto evita que o inimigo a atravesse, pois será atingido, mesmo sem ter havido pontaria.
Cabeça-de-combate (dos torpedos) — Extremidade de frente do torpedo na qual se coloca o explosivo. São usadas só em ações reais. As cabeças-de-exercício são cheias de água.
Cabrestante — Aparelho de força que serve para içar as âncoras. Pode ser acionado a vapor, eletricidade ou força hidráulica. Foram, outrora, manuais, girados por diversos homens que guarneciam e empurravam as "barras", que os impeliam.
Calibre (dos canhões) — Diâmetro da "boca" dos tubos, caracterizando o peso, o alcance e a potência dos projetis empregados. Na Revolta de 1910, os navios rebeldes e leais possuíam canhões de 47mm e 57mm (chamados de pequeno calibre), de 101mm, 120mm e 152mm (de médio calibre) e de 240mm e 305mm (de grosso calibre).
Câmara (do Almirante ou do Comandante) — Alojamento do Almirante ou do Comandante a bordo.
Camarote — Correspondem, a bordo, aos quartos de dormir. Utilizados normalmente por oficiais e suboficiais. Atualmente, em alguns navios, sargentos e marinheiros alojam-se também em camarotes, mas não singelos, isto é, para um único ocupante.
Carvoar — Operação de receber carvão, o combustível dos navios antigos.
Capitânia — Navio onde embarca a chefia de uma força naval.
Caturro — Balanço do navio, por ação das ondas, no sentido de proa a popa.
Chalana — Pequena embarcação miúda, as mais das vezes de fundo chato.