Depois de haver abandonado Muribeca, para percorrer a província do Espírito Santo (25) Nota do Autor, atravessei, primeiramente, florestas virgens.
Passei, em seguida, por um terreno onde se vê exclusivamente um saibro puro e onde crescem as espécies de plantas que eu havia observado num sítio semelhante, perto de Cabiunas (26) Nota do Autor.
Enfim, ao cabo de algum tempo, eu me encontrava, ainda uma vez, à beira do mar, sobre uma praia firme e arenosa como a em que eu havia marchado na véspera (27) Nota do Autor. Desde o Rio de Janeiro não se havia deixado de comentar os perigos que se corria, entre Muribeca e Itapemirim, por parte dos índios selvagens, e induziram-me, por toda parte, a fazer-me acompanhar por homens bem armados.
Antes, portanto, de partir de Muribeca, pedi ao administrador que permitisse que alguns dos seus negros viessem comigo, até Boa Vista, posto militar do qual falei acima.