pequeninos guerreiros tinham sido atacados e não queriam ceder.\"

Preciosas, igualmente, as linhas do grande naturalista inglês sobre os maribondos caçadores: \"Encontram-se em grande número, nos arredores do Rio, certos insetos que parecem vespas e constroem células de argila para suas larvas no recanto das varandas. Enchem tais células de aranhas e lagartas, que parecem saber picar admiravelmente com seu ferrão, de modo e paralisá-las, sem matá‑las e que aí ficam, semimortas, até que os filhotes nasçam: As larvas nutrem-se dessa horrível massa de vítimas impotentes, mas ainda vivas; horrível espetáculo, que um naturalista entusiasta (*)Nota do Autor chama, entretanto, divertido e curioso! Um dia observei com muito interesse terrível combate entre um Pepsis e grande aranha do gênero Lycosa. O maribondo precipitou-se de chofre sobre a presa, para voar imediatamente; a aranha estava evidentemente ferida, porque, tentando fugir, deixou‑se rolar ao longo de pequena declividade do terreno; restavam-lhe, porém, forças suficientes para arrastar-se para uma moita de ervas, onde se ocultou. A vespa voltou pouco depois e pareceu surpresa de não encontrar