a 11 de outubro, daí partindo a 14 para Tenerife. Demorou-se nesse porto de 22 a 28 do mesmo mês e a 6 de dezembro chegava l'Uranie, como já vimos, ao Rio de Janeiro, demorando-se aqui cerca de dois meses (até 29 de janeiro de 1818). A próxima escala foi no Cabo da Boa Esperança (7 de março a 5 de abril), daí fazendo vela para Ile-de-France, onde a corveta demorou de 5 de maio até 16 de julho. Depois de curta estada na ilha de Bourbon, seguiu para a baía des Chiens-Marins, onde aportou em 12 de setembro, partindo a 26 para Coupang, sede dos estabelecimentos holandeses da ilha de Timor. Aí permaneceu l'Uranie até 23 de outubro, quando se dirigiu para Dillé, no norte da mesma ilha e residência do governador da porção portuguesa.
Deixando Dillé, a 23 de novembro, velejou l'Uranie para a pequena ilha de Raivak (Nova Guiné) quase exatamente na linha do equador, onde estiveram em observações até 5 de janeiro de 1819.
A escala seguinte foi nas Marianas, de perto de três meses, tanto pela importância das operações aí executadas, como porque foi preciso renovar as provisões e deixar aos doentes, então em grande número, tempo para se restabelecerem. A 5 de junho seguiu para Guam, ancorando em Owhyhi, a mais considerável