diretamente para o norte, tocando em Calau, donde partiu a 14 de junho e passados "28 dias de travessia tão notável pela doçura da navegação e da temperatura, como pelo isolamento total", chegava a Honolulu. Nesse porto, a 24 de julho de 1837, era assinada com o rei das ilhas Samvich Tamchamcha III uma "convenção de paz perpétua e amizade entre os franceses e os habitantes das mesmas ilhas". De Honolulu velejou la Vénus para o Kamtchatka e daí para a Califórnia, chegando ao porto de Mazatlan a 12 de dezembro, visitando a seguir San-Blas e Acapulco. A 23 de janeiro de 1838, deixando Acapulco, voltava ao Chile, fundeando pela segunda vez em Valparaíso a 18 de março, demorando-se então 40 dias nesse porto, e novamente rumando para o norte a explorar as ilhas Galapagos, que tão notáveis documentos fornecera a Darwin, mas consideradas pelo comandante de la Vénus como "ainda inexploradas e por assim dizer desconhecidas". A 15 de julho deixava essa corveta o arquipélago sul-americano, rumo às ilhas Marquesas, onde chegou a 1.° de agosto, demorando-se até 20 do mesmo mês, quando partia para as ilhas Taiti, daí para as dos Navegantes (16 de setembro), Nova Zelândia (12 de outubro), Nova Gales do Sul, fundeando em Porto Jackson em princípios de dezembro. Deixa a Austrália