O Domínio Colonial Holandês no Brasil

Acalorada disputa entre as duas Câmaras - 452
Mosa e Groninga ao lado da Zelândia - 454
Parte dos interesses internos na luta - 457
Notícias sobre os preços exigidos pelos comerciantes livres no Recife - 458
Protestos dos particulieren - 459
Renovados esforços de Midelburgo - 460
Perturbações provocadas na Nova Holanda pelo rompimento comercial - 462
O memorial de João Mauricio, de 1638 - 462
Regulamentação das relações comerciais do Brasil Holandês, pela Resolução dos Estados Gerais de 29 de Abril de 1638 - 464
Emancipação do comércio, salvo quanto aos escravos, material bélico e madeiras de tinturaria - 464
Dificuldades de acostumar os comerciantes livres ao novo regime - 467
O contrabando e o suborno na Colônia - 467
Queixas sobre o acondicionamento das mercadorias - 471
Sonegação dos tributos - 472
Incremento da vida econômica da Nova Holanda a partir de 1638 - 474

CAPÍTULO TERCEIRO
[link=20442]IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO[link]
Comércio de trocas com os portugueses e aborígines no período inicial - 476
Os principais artigos de importação: víveres, fazendas, armas e material de construção - 478
Escassez de notícias sobre a extensão da importação - 480
Preços dos gêneros importados, manufaturas, aprestos das tropas, bem como das especiarias das Índias Orientais - 482
Importação de negros escravos da Costa Ocidental da África - 485
Estatística dos preços totais obtidos nos leilões de escravos do Recife - 487
Riscos do comércio negreiro - 480
Propostas de exercitá-lo segundo o modo português - 489
Posição do negócio com o advento da insurreição Pernambucana - 490

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