melhorou, mas não deixou, de pertencer à sua raça, não é adaptável às mesmas condições sociais do ariano. Se se quiser uma prova, lancem-se as vistas sobre a república do Haiti. Houve um Toussaint-Louverture, e em torno dele, após ele, um pequeno número de negros (rari nantes), que mostram qualidades eminentes: quem folhear a história dos povos selvagens mais aviltados, também encontrará nela tipos verdadeiramente superiores. Mas exceções numa raça não poderiam estabelecer a capacidade real da massa a se elevar sequer ao nível médio das sociedades melhor organizadas... A independência de S. Domingos serve ao menos para mostrar o que vale o negro abandonado às suas próprias forças, e a lição é cheia de ensinamentos para todos aqueles a quem não cega o espírito de partido. Nos países regidos segundo as fórmulas das civilizações europeias, os negros conservam-se negativos ou atrasados, sempre em iminência de conflito. Não sentem e não compreendem a modo dos arianos, assim como