Por isso, quando inesperadamente a morte o colheu, no estrangeiro, em Paris, em 17 de julho de 1906, onde fora buscar melhoras para uma saúde debilitada pela luta, o choro foi unânime entre colegas e discípulos, entre confrades da inteligência e leitores das boas novas que ele propagava nos livros e na imprensa.
No Rio de Janeiro, onde, se estivera, talvez fosse mais profícua a sua ação, sem as restrições e os abafos da vida provinciana, Azevedo Sodré, Miguel Couto, Ernesto Nascimento Silva, Juliano Moreira, Souza Lopes, Maria Teixeira e outros, seus amigos e condiscípulos, o Brasil-Médico, a Revista Brasileira, o Jornal do Comércio, suas colunas preferidas, deploraram-lhe a morte em sentidos necrológios.
Sua escola propagou-se ao Rio, onde, quem assina estas linhas, — e que, para si, como seu direito e sua mais alta condecoração reivindica o título de primeiro dos seus discípulos