quanto a conforto climático e até mesmo como garantia das boas condições higronômicas para as culturas, como fez ver, no Oriente, uma comissão de técnicos holandeses, fixando em 40% o mínimo florestal, indispensável a cada região agrícola.
Como simples extensão, a silvicultura que visa principalmente florestas industriais e não apenas a indústria extrativa, a que aliás se opõe visceralmente; é o setor tecnológico mais apto a zelar pelas florestas nativas, de acordo com o código florestal. (Vide "Noções de silvicultura prática", de Humberto de Almeida, na Sociedade dos Amigos de Alberto Torres, março 1934).
Essa conservação, porém, não se limita a manter o que exista; a civilização implica mais do que isso; de acordo com a fitogeografia genética, deve assegurar a predominância de primores florísticos regionais, evitando assim a degradação qualitativa, como quantitativa, de cada floresta protetora ou paisagista.
Quanto à fauna, não é preciso salientar a importância; a caça, a pesca, as aves canoras e as de plumagem, os animais que fornecem peles, etc.
Assim, a proteção à natureza é a irmã mais moça da agricultura e da pecuária; um pouco ranzinza, por ser a "caçula"; século XX, enquanto que suas velhas irmãs, dignas sem dúvida da mais alta veneração, pois atendem ao primum vivere...", datam do neolítico e, por força do hábito, cada árvore lembra-lhes logo o machado devastador.
O hábito do cachimbo..., foi assim causa das inúmeras taperas, hoje existentes no país, demonstrando imprevidência e a mais absoluta falta de bom gosto.
Outras questões incidentes: O mau hábito das crianças, de molestarem as plantas e os animais é uma