Para isso, mastigam os fragmentos de folhas, ou o que tragam (milho, feijão, etc.) e dispõe os bocados em um local da panela, para que sobre estes se desenvolva o cogumelo que depois de desenvolvido, fornece às saúvas um líquido nutritivo.
A tanajura, quando estabelece seu formigueiro, trás consigo uma porção de cogumelo, do formigueiro de que saiu.
Um elemento químico ou um outro cogumelo que destrua este, seriam recursos importantes, de combate à saúva.
Estudado o assunto, como o foi, por Dafert no Brasil, a fase atual é a de achar para o caso um recurso econômico que facilite a todos o combate às saúvas.
Está agora em foco a questão das plantas inseticidas e tóxicas para os animais de sangue frio, chamadas timbós, tinguis, barbasco, etc., desde muito usadas pelos índios para tinguijar peixes; a ação inseticida é dada por substância denominada "rotenona", peculiar a essas plantas, ou pelo menos a várias espécies de leguminosas, dos gêneros Derris e Lonchocarpus, principalmente.
Há mesmo quem afirme que os caboclos do estado do Rio, isto é, os sitiantes, com poucos recursos, para adquirir formigueiros, usam os timbós para matar formigas.
Caso venha a ser verificada a eficácia de tais plantas, o problema estará resolvido, quanto a recurso barato de combate, pois os timbós poderão ser cultivados em grande escala, para o caso; naturalmente onde as plantas apresentem maior teor, de princípio ou princípios ativos.
Enquanto se espera o recurso ideal de combate, é não esmorecer; quem combate a saúva, pelos meios