que hoje se apresentam, mesmo em um Estado como o de São Paulo, com um coeficiente de população, que permite uma larga política geral agrária, põe a questão nos seus devidos termos, quando diz: "Por mais árduo que seja o problema de educação rural, — cujas dificuldades não tentaria dissimular para entreter ilusões, é preciso iniciar vigorosamente a obra, por onde já possamos atacá-la, conduzindo-a com método e segurança que evitarão as surpresas com os insucessos e as despesas inúteis, às quais o país não poderia consentir".

Estamos justamente nesse início e já agora é a Nova Constituição que estabelece, por força de lei, a educação rural.



"A educação faz o homem; o homem faz a terra!" (Jules Simon).

"O homem não nasce cidadão; tem-se que prepará-lo para que o seja!" (Spinosa).



Em síntese: estudar em toda a sua complexidade o problema rural no Brasil é o caminho a seguir; no que concerne à proteção à natureza, parte integrante desse problema, estudaremos aqui o essencial, para o momento.

Dividiremos assim nosso livro em duas partes, estudando na primeira o ambiente atual, já muito propício à explanação do assunto, mas ainda hesitante, quanto a iniciativas; na segunda parte, será esboçada a metodologia da disciplina que se convencionou chamar