ibero-americanas, as quais também assimilaram número elevado de vocábulos nheengatús. O espanhol não emprega o sinal de separação - h -, em caso algum: sua idiossincrasia pelo - h - chega ao ponto de o substituir nas aspirações, pela letra - l —, escrevendo llamar, llaga, que, entretanto, pronuncia lhamar, lhaga, e aspirando a consoante n, pela superposição do til, ñ, como em Español: e como deixa de empregar o sinal de separação na termologia do próprio vernáculo, também o faz, em relação à do nheengatú, grafando Carimbatay, Paray, Aguapey, Caraguataí, Tatuí, ao passo que o brasileiro registra, com toda a procedência, aliás, Carimbatahy, Parahy, Aguapehy, Caraguatahy, Tatuhy, impedindo a formação de ditongo, que, nos casos citados, assumiria proporções de erro crasso, porquanto, sendo a última vogal das palavras registradas uma ideia, um monossílabo distinto do nheengatú, ao passo que a penúltima é sempre terminação da palavra anterior, como em piraí, rio do peixe, tatu-i, tatu pequeno, etc., seria verdadeiro absurdo a pronunciação, nos domínios da glotologia portuguesa, das duas vogais em uma só emissão de voz.
M, como em português.
N, como em português.
P, como em português.