Recrudesce a investida rebelde contra a Capital. Do interior não vêm socorros suficientes, que seriam de esperar, dada a atitude unânime das Câmaras Municipais — Luzéa (Maués) à frente, — acudindo todas ao apelo da Vila da Barra (Manaus), em prol do apoio à Regência. Faltam, porém, arregimentadores. O Marechal Jorge Rodrigues, quase valetudinário, não dispõe de elementos eficazes. A sociedade que o cerca preocupa-se mais com o fausto e as recepções festivas. Angelim incandesce os ânimos. A defensiva da Capital amortece. Belém, pela segunda vez, cai em poder dos cabanos, depois de mais de uma semana de assédio, refugiando-se o Presidente em Tatuóca.
O fracasso legal, restituindo a Capital da Província à anarquia revolucionária, começa a repercutir maleficamente pelo interior a dentro, enchendo de temores e de pânico os seus habitantes; que pressentem ameaçados o bem estar e a propriedade.
Pleno florescimento fruía o Baixo Amazonas até a conflagração dos cabanos. A lavoura e a criação garantiam prosperidade e abastança às populações ribeirinhas, pacatas e laboriosas. Mas a