florísticas; reconhecer em cada uma delas as plantas dominantes ou características; examinar em seus detalhes os fatos fitogeograficos nas estampas, quando não seja possível fazê-lo de preferência em natureza.
Muitas fotogravuras, de aspectos florísticos, são imperfeitas ou imprecisas; dão uma simples noção de conjunto; devem ser esclarecidas por estampas suplementares, em especial croquis que focalizam as plantas típicas e seus detalhes morfológicos.
Adotado esse critério de "memorização" dos conhecimentos em fichas e estampas, consegue-se evitar as frequentes falhas da memória e corrigir, a cada passo, impressões errôneas ou imperfeitas, decorrentes de leitura apressada.
A literatura Fitogeográfica
É vastíssima a literatura fitogeográfica, embora date apenas de 1805 a individualização da Fitogeografia por Humboldt.
É que a partir do início do século XIX, cada década marca numerosos progressos científicos; as ciências desenvolveram-se vertiginosamente, cada especialidade contando hoje por milhares as publicações respectivas.
O Histórico da Fitogeografia dá matéria de sobra para um grosso volume, razão por que não posso desenvolvê-lo aqui; limito-me por isso a lembrar ao leitor que a p. 237 já citei a literatura principal para iniciandos.
A propósito de literatura científica devo lembrar também que, praticamente, os livros a consultar, tanto por iniciandos como por professores ou profissionais, em qualquer especialidade, podem ser divididos em três categorias, a saber: