e da colonização pau-brasil e a terra que o possuia em suas frondosas florestas, ao longo de extenso trato de sua costa, dele e somente dele, tirou a denominação.
Nem foi este o caso primeiro de uma mercancia apelidar territórios: aqui, o de maior espanto para o tempo, foi a "nomenclatura mística e religiosa, ligada ao símbolo cristão, ceder definitivamente diante da nomenclatura mercantil" (Antonio Baião).