Ao fim de um ano, de toda a população daquelas numerosas reduções do Guaíra não restavam mais que umas quatro mil almas.

O escritor argentino F. de Basaldua afirma, no seu livro sobre Missiones, que "los índios de la ribera conservou la tradicion de la catastrofe terrible eu la que perecieron millares de indígenas que, conducidos por missioneros jesuitas, veniran en lijeras canoas huyendo de aquellos feroces mamelucos paulistas que arrasaron el poderio de los jesuitas, llevando-se cautivos a los mercados de esclavos del Brasil los pobres índios que no murieron al filo del machete".

Com a conquista de Portugal por Felipe II de Espanha, de 1580 a 1640, viram-se os jesuítas espanhóis favorecidos para o seu internamento no território brasileiro, pela aparente e transitória anulação de fronteiras entre o Brasil e as colônias espanholas da América do Sul; e do vice-reinado de Buenos Aires invadiram as terras do Guaíra, onde, segundo Azevedo Marques eles já haviam constituído algumas aldeias desde 1555.

Conquanto toda a América do Sul fosse propriedade da Espanha naquela época, refere Toledo Piza, contudo os Paulistas