Tratado descritivo do Brasil em 1587

[link=3875] 161. Dos feiticeiros e dos que comem terra para se matarem. [link] - 381
[link=3876]162. Das saudades dos tupinambás, e corno choram e cantam.[link] - 382
[link=3878]163. Como os tupinambás agasalham os hóspedes.[link] - 384
[link=3879]164. Do uso que os tupinambás têm em seus conselhos, e das cerimônias que nestes usam.[link] - 385
[link=3880]165. De como se este gentio cura em suas enfermidades.[link] - 386
[link=3882]166. Do grande conhecimento que os tupinambás têm da terra.[link] - 388
[link=3883]167. Como os tupinambás se apercebem para irem à guerra.[link] - 389
[link=3885]168. Como os tupinambás dão em seus contrários.[link] - 391
[link=3886]169. Como os contrários dos tupinambás dão sobre eles, quando se recolhem.[link] - 392
[link=3888]170. Como o tupinambá que matou o contrário toma logo o nome, e as cerimônias que nisso fazem.[link] - 394
[link=3889]171. Do tratamento que os tupinambás fazem aos que cativam, e a mulher que lhes dão.[link] - 395
[link=3891]172. Da festa e aparato que os tupinambás fazem para matarem em terreiro a seus contrários.[link] - 397
[link=3892]173. De como se enfeita e aparata o matador.[link] - 398
[link=3894]174. O que os tupinambás fazem do contrário que mataram.[link] - 400