Agradeço ainda o empenho e o afetuoso interesse e a competência com que Chico Barbosa cuidou das ilustrações. Ilustrações em grande parte obtidas nas bibliotecas dos meus amigos Plínio Doyle — esta já começa a adquirir ares de instituição nacional — e Álvaro Cotrim, o caricaturista Alvarus, não só um artista como também um bibliófilo.
Agradeço a Dona Dora Torres de Sousa a dedicação com que procedeu à segunda cópia datilografada dos originais.
Não quero deixar de mencionar dois queridos amigos desaparecidos, Rodrigo M. F. de Andrade e Milton Campos, pelo incitamento constante com que insistiram para que eu continuasse no meu trabalho, nas horas em que lhes manifestava fadiga ou desânimo.
É possível, e mesmo provável, que eu haja omitido aqui menção a pessoas de quem tenha aproveitado informações e elementos. Se tal aconteceu, sou o primeiro a lamentar a falta, pela qual peço antecipadamente perdão.
Finalmente, e como em toda a minha obra, Anah foi a mais dedicada e paciente colaboradora. Sua assistência moral e afetiva, suas lembranças de menina, sua participação no preparo tedioso do fichário e na cópia completa dos originais, na primeira via datilografada, constituíram a presença constante que me animou e sustentou ante as dificuldades e asperezas deste livro, em cujo preparo me esforcei por utilizar toda uma experiência intelectual de meio século.
Com efeito, o presente estudo será provavelmente o último que terei condições físicas para escrever, com extensão e ambição semelhantes.
Este retrato de Rodrigues Alves, sem perder de vista o modelo, revela muito do que pensa, muito do que sente, muito do que é o retratista.
Rio, agosto de 1973.