ÍNDICE
Prefácio - 6
I - Os caminhos transitáveis antes do lançamento das primeiras ferrovias. Depoimento dos viajantes estrangeiros. Meios de transporte. Os muares. Os carros de bois. As tipoias. As diligências. Hospitalidade dos brasileiros - 9
II - Os caminhos de Duarte Coelho. Área do nordeste ocupada ao tempo dos holandeses. Penetração quase nula dos pernambucanos. Suas causas. Preocupação de Pernambuco pela defesa da costa. Falta de bons portos e de rios navegáveis. Inimizade dos íncolas. Pontos extremos atingidos pelos povoadores. Características do movimento colonizador do nordeste. Situação das povoações do nordeste na época da ocupação batávica. A conquista da Paraíba - 16
III - A zona de penetração de Pernambuco nos começos do século XIX. Novo rumo dos caminhos. O engenheiro Âncora. L. L. Vauthier, executor das primeiras estradas do nordeste; sua opinião sobre os caminhos de ferro. Um plano sistemático de estradas. Estradas-troncos. Os engenhos do litoral. Ruínas das nossas vilas ou povoações. Características da rede rodoviária do nordeste nas vésperas da construção de sua primeira estrada de ferro - 24
IV - A abertura dos portos brasileiros e a influência inglesa. Desenvolvimento das relações entre a Inglaterra e o Brasil. Viajantes britânicos. Costumes ingleses introduzidos entre nós. Colaboração. Comércio. Capitais e iniciativas inglesas no nordeste. Os transportes antigos: palanquins e serpentinas. O primeiro ônibus. A "maxambomba". Feijó e as estradas de ferro. Primeiras leis. Tentativas. A lei de 1852 e o sistema de garantia de juros - 44
V - Os irmãos Mornay e o plano para alcançar o vale do São Francisco. A São Francisco Railway Company. Inauguração. Epidemias. Término da ferrovia. Mauá e a Estrada de Ferro do Recife ao São Francisco. Custo das obras. Estudos para o prolongamento da ferrovia. Os engenheiros Silva Coutinho e Castro Rebelo. A linha de prolongamento - 58
VI - A Estrada de Ferra do Recife ao São Francisco, obra de caráter nacional. O rio São Francisco: tendência