ainda, que sugerisse a possibilidade de outra fase de sua existência."
Essa teoria sugeriu as seguintes medidas preventivas:
1) O uso de mosquiteiros e telas nas janelas,
2) O uso de punkahs*Nota do Revisor e ventiladores,
3) A cinchonização(*) Nota do Revisor dos doentes,
4) A segregação das pessoas infeccionadas, e
5) Medidas tendentes a exterminar os mosquitos, tais como o saneamento de pântanos, a aterragem de lagoas, a limpeza das águas paradas e seu tratamento periódico com petróleo.
Não obstante o fato de essas medidas preventivas terem sido experimentadas com sucesso em muitos lugares, as pessoas não versadas em biologia, nem habituadas ao uso do microscópio, não se deixaram impressionar muito pela teoria exposta. Muitos milhares de pessoas, pelo mundo todo, residiram por tanto tempo em regiões infestadas pela malária, que se julgam mais capazes de formar opinião acertada sobre o assunto que aqueles que passam a vida a dissecar mosquitos e ler longos trabalhos em associações cientificas. Levou, portanto, muito tempo para que a teoria demonstrada pelo Major Ross e verificada por outros cientistas, encontrasse aceitação nos meios mais interessados.
Infelizmente havia muitas circunstâncias, reais ou não, que emprestavam certa plausibilidade às objeções opostas às conclusões da ciência. Admitiu-se, por exemplo, a existência, em grande quantidade, dos mosquitos portadores da maleita