Assim foi, quando a espada pacifista de Lima e Silva garantiu a continuidade física e espiritual do Brasil, ameaçado pelas forças separatistas do Norte;
"De telles émissions massives ne pouvaient se faire que sous la pression du Cabinet de Rio. Elles correspondaient effectivement aux luttes séparatistes dans les provinces du Nord, de Pernambuco à Ceará, réprimées par le général Lima e Silva, em 1824; à la campagne de 1825-1827, d'où résulta l'indépendance de l'ancienne Cisplatine, par la Convention du 27 Août 1828; aux expéditions et mesures indispensables, pour faire reconnaître l'Indépendance du Brésil dans les provinces du Nord (1822-1823)".
(J. P. Calógeras — La Politique Monétaire du Brésil — Rio, 1910, págs. 35/36.)
O papel-moeda emitido pelo Banco do Brasil — cuja liquidação Calógeras reputa o "mais grave erro financeiro cometido pelo primeiro Império" — representava, por assim dizer, o prêmio de nosso ingresso na civilização europeia, o resgate de nossa servidão política e o preço de nossa unidade nacional.
O tributo que a nação brasileira, logo nos primórdios de sua existência, pagava à finança internacional, levantando empréstimo na praça de Londres, foi motivado por considerações de ordem política.
"A luta da Independência, a necessidade de atender a serviços novos e de satisfazer a dívida flutuante, forçaram o empréstimo externo de 1824, de £3.000.000, primeiro contraído, e que, devido à hostilidade de Portugal, o foi em condições onerosas, havendo sido £1.000.000 a tipo de 75, juros de 5% e £2.000.000 a tipo de 85, juros de 5%.
Em 1825, pela convenção celebrada em 29 de agosto com Portugal, e para pôr fim às questões originárias do