b) Consoantes:
[Ver tabela no original]
Não há o l "mouillé" do francês, o z sonoro e o f
a) Sílaba inicial:
1) A sílaba vocal é muito frequente, numa proporção de 2/7 dos casos.
2) h — N.º 281, bastante raro.
[Ver caracteres no original] — N.º 1 a 47, muito frequente.
g — só 207.
[Ver caractere no original] — 236, bastante raro.
ts' — só 53, 88, 96.
s' — só 217, 288, 374.
z" — só 380.
y — só 203, 260.
[Ver caractere no original] — só 201, 457.
ts — só 55.
t — 57, muito frequente.
d — só 275, em muitos vocábulos do bacairi do Batovi.
s — 106, muito frequente.
l — só 166.
n — 92, bastante raro.
p — 49, muito frequente.
w — só 74, 195.
m — 193, frequência média.
[Ver caracteres no original] — só 479.
mp — só 141.
Na sílaba inicial não se encontram as consoantes: [Ver caracteres no original].
b) Das ligações consoantes intermediárias, temos: ns, nt, [Ver caracteres no original], mb
c) Das vogais que aparecem como sons finais, temos: [Ver caracteres no original].
Por consequência, o bacairi é constituído apenas de sílabas formadas por uma consoante e uma vogal ou ditongo.
Em geral o índio bacairi articula as vogais de modo puro, sobretudo nas sílabas tônicas. Faz largo uso dos nasais. Com respeito aos sons longos e breves, as vogais não se distinguem de modo tão agudo como entre nós. No vocabulário designamos sempre as longas.
Nos ditongos ouve-se a pronúncia de cada vogal de per si.
Nas consoantes, o [Ver caracteres no original] e o [Ver caractere no original] se aproximam muito dos sons suíços, não se formam, porém, talvez tanto na faringe.
O g do sufixo de cortesia go é colocado, à semelhança do saxônico, entre g e k.
O [Ver caractere no original] ressoante corresponde ao g "brando" vestfálico e é produzido na parte central da abóbada palatina. É especialmente característico o (48) [Ver caracteres no original]. Neste caso,
Nota do Tradutor