era capitão e muito batalhara nas fileiras do Exército Auxiliador da emancipação nacional. Seu nome figura, aliás, entre os signatários da Ata do Conselho Militar, lavrada aos 31 de Julho de 1823, no lugar denominado "Atoleiro", termo da então vila de Caxias.
Naquele Conselho ficara resolvido que "depois de tantas fadigas, tantos sacrifícios de bens de famílias, tantas batalhas e tanto sangue que o opressor Fidié tem feito derramar por um louco capricho", nenhuma convenção teria lugar que não a rendição incondicional das tropas portuguesas.
Após a Proclamação da Independência, até 1825, correu profundamente agitada a vida da província, primeiramente com tumultos da tropa recém-vitoriosa ainda indisciplinada, e, ao depois, em consequência dos sucessos ocorridos durante a presidência de Miguel Ignacio dos Santos Freire e Bruce.
Sucessos, aliás, verdadeiramente notáveis, pois que se ligam ao movimento republicano de 1824. Era a Confederação do Equador que se alastrava procurando a adesão das Províncias do Norte. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, eram os esteios da Confederação, que se empenhava na conquista da Bahia, das Alagoas, do Pará e do Maranhão.