Fora sua Esposa, D. Anna Joaquina das Mercês Carneiro, respeitável matrona, mãe carinhosa de vários filhos, todos nascidos ainda ao tempo do Brasil Colônia, mas quando, junto a Portugal e Algarves, figurava já como Reino Unido. Dentre seus filhos, destacaremos o mais velho, Francisco, nascido por volta de 1815, e o Augusto, o caçula, nascido em 1821.
A casa do engenho denominada "Por enquanto", era habitada pelo jovem Francisco Dias Carneiro, já também figurante no numeroso oficialato da Guarda Nacional, no posto de Tenente.
Cuidando de sua lavoura, vivia o jovem Francisco, já então recém-casado com D. Anna Francisca de Carvalho, de quem houve aos 23 de novembro de 1837, o seu primogênito e por isso homônimo Francisco.
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Nascera, pois, Francisco naquela fase atribulada das Regências, que haviam sucedido à abdicação de D. Pedro, logo após a popular revolução do 7 de abril. Feijó, em obediência aos ditames do mais puro patriotismo, havia já resignado o poder nas mãos de seus adversários, por achar, conforme a sua feliz expressão, que "sem ordem não pode haver progresso".