Decorrido mais de meio século, em 1871, fundara-se acima das Cachoeiras a missão de Bacabal, que funcionou até 1881, sob renhidas lutas e acusações da população do Município de Itaituba e negociantes regatões do Tapajós contra os frades missionários, e destes contra aqueles.

Ao restaurar em 1910 a missão do cristalino contravertente do Paraguai, confiou a Prelatura de Santarém aos padres Frei Crisóstomo Adams, Frei Luiz Wand e Frei Hugo Mence a evangélica incumbência.

Estes sacerdotes subiram aquele majestoso rio, por onde os cuiabanos navegavam para negociar guaraná com os índios Maué, no Amazonas, e procuraram em fim de 1910 o rio Cururu, que aflui no Tapajós pela margem direita, pouco abaixo da confluência do rio Teles Pires, antigo São Manoel ou rio das Três Barras.

Subiram-no até a entrada dos campos gerais, onde depararam com a aldeia Capepiuate. Aí lançaram as bases da missão franciscana, sucessora das que, com o mesmo intuito cristão, se fundaram no mesmo Tapajós no fim do século 18° e começo do 19°.

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Quando em fevereiro de 1911 a expedição do Juruena, chefiada pelo saudoso então capitão de artilharia Manoel da Costa Pinheiro, acompanhado dos naturalistas brasileiros Frederico C. Hoehne e J. Geraldo Kuhmann e 1º médico doutor Murilo de Campos, atingira o Tapajós na barra do Teles Pires, pouco tempo havia que aqueles frades acabavam de explorar a Mundurucânia para a escolha de novo local em que se reinstalaria no vale a nova missão franciscana.