desde Centroamerica y Antillas hasta la boca del Plata, suponen numerosas y notables modificaciones, respondiendo estas a dos fatores poderosos, los cambios de medio ambiente y la natural evolución. De manera que, no solamente no debe sorprendernos el encontrar modificaciones, sino que más bien es de extrafiar el que no hayan sido mayores".

Beauchamp nos informa que os Omaguá eram o povo mais civilizado do rio Amazonas. Melhormente organizados, viviam vestidos com decência.

Respeitavam quase religiosamente a seus caciques. Não eram antropófagos e se cingiam a executar aos chefes inimigos mais valentes, tão somente como medida política de guerra.

Consideravam como proposta monstruosa, para eles incompreensível, a de vendê-los para escravos.

Traficar um ser humano era por eles considerado infâmia e desonra.

A língua dos Omaguá é considerada por Bertoni como um dialeto guarani.

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Toda costa banhada pelo Atlântico, da foz do Oiapoque ao Prata, estava ocupada por diversos agrupamentos geográficos de íncolas, que segundo Capistrano de Abreu "falavam línguas diversas, quanto ao léxico, mas obedecendo ao mesmo tipo".

Esse ilustrado historiador menciona as tribos indígenas encontradas no Brasil por ocasião da Descoberta, grupando-as, segundo a conexão linguística mais ou menos estreita existente entre si, em nações que falavam a língua geral, denominação atribuída à sua área de distribuição; e outras que falavam as línguas travadas. No