Nas selvas dos vales do Mucuri e do Rio Doce

determinados a subir para Passagem Franca e Pastos Bons, e, agora, recebo aviso que irão até Vila do Riachão nas vizinhanças do Rio Tocantis.

Afirma um cônego desta catedral, o qual ora reside em Caxias, e a quem tenho incumbido algumas causas relativas à missão, que os rebeldes de Passagem Franca dizem que se hão de apresentar só aos seus padres missionários..."

"O Bispo de Pernambuco escreve a 20 de março último: "Rogo a Vossa Excelência queira apresentar ao Excelentíssimo Ministro a necessidade da existência deste missionário (Frei Carlos de São José do Porto Maurício) nessa cidade, não só pelos bons serviços que tem prestado a esta igreja e ao Estado, como porque já prometi enviá-lo depois da Páscoa para alguns lugares, onde o têm requisitado..."

"Foram tão extraordinários e admiráveis - diz o arcebispo da Bahia em um ofício que me dirigiu em data de 21 de outubro do ano findo - os frutos da primeira missão que abriu na província de Sergipe o Padre Capuchinho italiano Frei Cândido de Taggia, que enviei à dita Província, movido das instâncias da respectiva Assembleia Provincial, que não hesitou esta (dá um exemplo...) decretando a ereção de um hospício de iguais missionários e os fundos necessários para o transporte de três religiosos, que devem dar começo a esse novo e importante viveiro de missões etc.

O Governo Imperial, além dos três pedidos pela referida Assembleia Provincial, mandou vir mais dez para serem empregados naquelas províncias, onde forem mais necessários."(6) Nota do Autor

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