Nos chafarizes da cidade reúnem-se, muitas vezes, magotes de escravos. Não é sem certo interesse que o filantropo observa esses infelizes, filhos de um continente longínquo, destinados a fecundar com o seu suor a terra do novo continente.
Que estranha sorte esta no desenvolvimento da humanidade! Os filhos da Europa e da África são obrigados a modificar um terceiro continente, com isso, a si próprios e a sua pátria!
Escravos
O maior número de escravos negros, que para a Bahia, antigamente, foram transportados, pertence às tribos dos ausazes e schéschés (giaghis, giagues dos italianos e espanhóis.Nota do Tradutor