Thomaz Wilson, Samuel & Philipps e Baring Brothers. O Marquês de Barbacena mencionou em seu relatório a fria atitude dos Rothschilds e mostrou admiração pelo poderio financeiro dos Barings. A carta de Baring Brothers a Barbacena sugeria a emissão de um novo empréstimo.
O ano de 1839 trouxe uma nova firma em campo: o empréstimo de £312.500 foi negociado com uma casa de Londres, Samuel & Philipps, os quais, por intermédio de parentes no Rio, eram relacionados com o Tesouro. Em 1843 notamos Sir Isaac Lyon Goldsmid operando em negociações de um empréstimo de £622.702 (Valor nominal £732.600) (pagamento adicional a Portugal). Em 1847 Goldsmid, Thompson & King atuavam como agentes em Londres do serviço da dívida brasileira. E somente em 1852 N. M. Rothschild & Sons, Londres, entram novamente em cena, emitindo um novo empréstimo de £1.040.600 (para amortização do empréstimo português de 1823). Em 1855 todo o serviço da dívida foi transferido para N. M. Rothschild & Sons, Londres, que se tornaram os banqueiros do Império brasileiro.
Daí por diante as transações seguiram-se umas às outras, rapidamente. Em 1858 os Rothschilds faziam a emissão de £1.526.500; em 1859, £508.000; em 1863, £3.389.906. Em 1865 os Rothschilds financiaram a guerra do Paraguai com a participação de Becker & Fuld, Amsterdã, (£6.363.613 a 74,5%). As quantias tornaram-se maiores em 1871, 1875, 1883, 1886, e 1888. A culminação foi a mais brilhante transação do Império — a converção de 1889, na qual as duas partes interessadas — o Visconde de Ouro Preto e os Rothschilds - ficaram "completamente satisfeitos", conforme os Rothschilds acharam necessário declarar,