Urbanos - Rurais
Noruegueses - 22.4% - 77.6%; Dinamarqueses - 28.1% -71.9%; Galenses - 32.3% - 67.7%; Suíços - 35.3% - 64.7%; Holandeses - 44.1% - 55.9%; Escoceses - 46.0% - 54.0%; Ingleses - 46.3% - 53.7%; Alemães - 50.2% - 49.8%; Irlandeses - 62.0% - 38.0%; Italianos - 62.4% - 37.6%; Polacos - 62.6% - 37.4%; Russos - 74.9% - 25.1%.
Lá, é bem sabido, as populações das grandes cidades são constituídas pelos judeus, pelos irlandeses e pelos italianos. Eles formam uma camada importante, que influi na administração e na vida íntima de cada núcleo urbano, em que pelo número preponderam.
Em Nova York, o elemento irlandês se tem feito famoso e são ainda de ontem os sucessos retumbantes na vida da imensa metrópole de Hudson, promovidos pela celebérrima Tammany de tão funesta memória.
Em Chicago, é o elemento italiano, com as suas correrias de gangsters de tropelias, de raptos, etc.
No Sul e no Sudoeste, eis onde se concentram em maiores porcentagens, os afamados hundred per cent, em ramos esgueirados dos velhos troncos coloniais dos plantadores do tabaco, do algodão, desta nunca demais lembrada Virgínia, das Carolinas ou da Geórgia, etc.
Assim também é no Norte, lá nas fronteiras com o Canadá, nos rebordos dos grandes Lagos, ou nas Dakotas, onde se reúnem em maiores dosagens os escandinavos.
Eis o que pretendo fazer em relação a São Paulo.
Ora, como é evidente, isso só se pode realizar, com estudo analítico.