Além disso, aliás eu já tenho dito, em outras partes deste trabalho, o que se verifica é a confirmação da passagem em que eu acima consignei sobre a diferente distribuição dos diversos elementos étnicos pelas várias regiões ou zonas, em que eu dividi a área estadual.
Assim o elemento puramente paulista, tem suas proporções mais avolumadas não só na zona da Central do Brasil, e da Bragantina, como ainda se avulta nas partes sertanejas, as quais parecem o atrair.
É aí que diminui a porcentagem do italiano. Veja-se por exemplo na que se refere a Sorocabana e mesmo a Araraquarense, ou a Noroeste. O italiano persiste em doses mais avolumadas, onde o regime da propriedade é o latifúndio cafeeiro, como na Mogiana ou na Paulista. Isso se observa, ainda nos centros industriais, como o da Capital e os que se enfileirais pela Paulista.
Em zona onde impera a pequena propriedade, a porcentagem de italianos diminui. Em menor escala isso se pode notar no que concerne a Araraquarense, em que a porcentagem de italianos é menor do que a da média geral no Estado.
No interior, há em média, tantos italianos, quantos brasileiros. As proporções de ambas essas estirpes se equiparam no interior.
Como já verificamos o elemento brasileiro é de duas formações originárias. Uma a que se origina no Nordeste, da Bahia para o Norte. Outra a que é oriunda do Estado de Minas, do Estado do Rio, e do Distrito Federal.
A primeira, vem tocada pelas intempéries de seu habitat. Eles buscam refúgio no Sul do Brasil, onde não existe seca, etc.
A segunda vem pela atração exercida pelo renome caminheiro da prosperidade paulista. As terras dos Estados