A escravidão africana no Brasil; das origens à extinção

Destacava Paulino de Sousa o próprio presidente do Conselho, servindo, em 1868, como ministro de Estrangeiros com Itaborahy, que, como era sabido, se recusara a atender ao Imperador, não tendo querido promover qualquer reforma.

Respondeu Rio Branco, com vantagem.

Não menos feliz foi revidando um discurso de Pinto Moreira, deputado de Minas Gerais.

Continuou inoportunamente a polêmica, colocando-se ao lado de Paulino de Sousa, entre outros menos conhecidos, Andrade Figueira, Ferreira Vianna, Francisco Belisario, José de Alencar, Antonio Prado, Duque Estrada,Teixeira, Rodrigo Silva e... Perdigão Malheiro, o autor do discurso acerca da ilegitimidade do Cativeiro, proferido no Instituto dos Advogados, o mesmo que, quatro anos antes, escrevia, tratando da campanha emancipadora: "Felizmente, e graças ao Onipotente, o Governo e o Imperador estão atualmente à testa da cruzada". ( A Escravidão no Brasil, parte 3ª, 1867, pág. 112).

Não foi menos pronta, diante do projeto, a cisão dos liberais.

Um grupo deles acompanhou Nabuco de