também, à liça, em favor da ideia emancipadora e do sistema oportunista adotado pelo projeto, a palavra ponderada e comedida de Theodoro Machado, ministro da Agricultura, impugnando o que disseram contra o projeto o Barão de Três Barras e Zacharias, este cada vez mais teimoso; sustentou os seus princípios, com o vigor de sempre, O Visconde do Rio Branco, batendo-se, também, contra Zacharias, o qual rompera o debate logo no dia 4 de setembro; trouxe à discussão o auxílio da sua profunda ciência jurídica Nabuco de Araujo.
Cumpre, aqui, não esquecer que, do lado dos liberais, ajudando Nabuco, estiveram os senadores Sousa Franco e Francisco Octaviano, propondo acréscimos que iam além das vistas oportunas do ministério. Tais acréscimos — é bem de ver — não passaram, pois, conforme Rio Branco e Theodoro Machado explicaram, tratava-se de obter o que era possível no momento, transigindo, mesmo, em alguns pontos, a bem de um resultado prático.
Encerrada a discussão no dia 27 de setembro, procedeu-se à votação, verificando-se que aprovavam o projeto, separando-se dos chamados conservadores