Sincretismo religioso afro-brasileiro

a jovem preta Maria José do Rêgo e o preto tocador de atabaque Arnaldo, que cantaram aos meus ouvidos as toadas de xangô para que eu as anotasse.

A alguns amigos devo o estímulo moral e que muitas vezes se traduziu em quase colaboração pela agradável companhia que me prodigalizaram assistindo comigo até alta madrugada às festas de xangô. Foram eles: os professores Manuel Cavalcanti, Sizenando Silveira, Jorge Cahu, Valfredo Lisboa, Mario Persivo, Aderbal Galvão; o maestro Waldemar de Almeida; o advogado José Bolívar; o magistrado Cícero Galvão; os militares general Cordeiro de Farias, general Sadi Folk e coronel Salm de Miranda; o escritor Gláucio Veiga; os médicos Lincoln Santa Cruz e Aiala Gitirana; os industriais Eugênio Bandeira e Erix Álvares; o engenheiro João Borba.

Aos meus amigos, os professores Mauro Mota, Amaro Quintas e Moacir de Albuquerque devo o muito de animação que me deram para que levasse ao fim o trabalho que havia iniciado. Ajudaram-me bastante não só emprestando-me livros especializados, como dando-me sugestões interessantes que procurei aproveitar.

À Diretoria de Documentação e Cultura agradeço o empréstimo de alguns livros.

Ao Sr. Octales Marcondes Ferreira, homem de inteligência e de ação, que à frente da Companhia Editora Nacional, como seu diretor, vem prestando tantos e valiosos serviços à cultura brasileira, o meu sincero reconhecimento pela generosa acolhida que deu a esse modesto trabalho, incluindo-o na famosa coleção Brasiliana.

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