Aproximou-se nessa época do Conselheiro Paulo Barbosa da Silva, Mordomo do Imperador, então incumbido de várias missões diplomáticas na Europa. Com ele voltou ao Brasil, tratado como filho do velho Conselheiro a quem se dedicou para toda a vida. Nomeado Ajudante de Mordomo da Casa Imperial, Moço Fidalgo, comendador de várias ordens e Opositor da Escola Central, acompanhou a viagem ao norte de Dom Pedro II, como Mordomo da comitiva, e em 1862 foi à Europa em missão de confiança do Imperador. Seu gênio altivo e franco, o seu temperamento intransigente, tornavam-no impróprio à carreira palaciana.
"Homem dum só parecer,
dum só rostro, uma só fé,
dantes quebrar que torcer,
ele tudo pode ser,
mas de Corte homem não é",
dissera Sá Miranda. Em 1867, depois de um bulhento incidente com importante figura da magistratura e da política, muito chegada ao Imperador, (O Senador Firmino Rodrigues Silva) abandonou os cargos na Corte e dedicou-se à agricultura e ao comércio. Como político, militara sempre no partido liberal a que Paulo Barbosa pertencera. Amigo íntimo de Francisco Otaviano de Almeida Rosa, aproximou-se do seu grupo político, sendo eleito deputado pelo Rio de Janeiro em 1864. Pouco a pouco, porém, foram as suas ideias se extremando e em 1870 tomou parte na convenção republicana de São Paulo.