meus a todos mandam muitas saudades, assim como a V.
Escreva-me para eu saber que não está mal comigo.
Seu primo amigo obrg°.
J. J.
B. 6 de Agosto de 1874
Meu bom e caro amigo e parente
Respondo a sua muito prezada de 31 de Maio, que acabo de reler com o mesmo gosto com que sempre leio tudo quanto me escreve. Agradeço muito as amabilidades que me diz respeito de levar quase um ano sem escrever-me. E confesso que tem razão: seu silêncio não justificava o meu.
Não me diga que está velho, moroso, irresoluto; quaisquer que sejam as suas contrariedades, tem muito que agradecer a Deus. E, portanto, — sursum corda — e rejuvenesça na alma ao menos — pelo prazer de quantos, — e são muitos — o amam. Diga-me como vai de sua cólica de estômago e do mais, minuciosamente. Folgo de saber que D. Isabelinha melhora; Deus lhe dê a resignação e a coragem necessária; afim de que não se ponham em risco dias que nos são tão preciosos. Espero que dê-me boas notícias da sua safra e do seu café, porque estou impressionado do que então