comunicá-la ao Dr. Jacobina, então em Paris, onde passou o ano de 1878.
Em carta de 27 de Outubro diz ele:
"O Ruy está deputado; teve uma filha e não mo participou".
Mas ao mesmo tempo que isso chegavam os rumores de uma violenta polêmica entre Ruy e o tio deste, o Desembargador Luiz Antônio Barbosa d'Almeida. A briga entre dois parentes entristeceu muitíssimo o decano da família que comentou, ainda em carta ao genro:
"O pior foi a triste polêmica pela imprensa, onde Ruy maltratou horrivelmente o Luiz Antonio, seu tio. O Octaviano (1)Nota do Prefaciador conversou muito comigo e reprovou muito o procedimento do Ruy; mas Ruy não é dócil e é mais orgulhoso que o pai".
Logo depois, porém, recebia a seguinte carta que o punha oficialmente a par dos acontecimentos:
B. 20 de Novembro de 1878.
Primo Albino.
O meu vício, inveterado, creio já que incorrigível, e digno das mais severas penas no tribunal da amizade, o meu vício de impontualidade nas relações epistolares com as pessoas que mais prezo,