Língua brasileira

(pág. 15) - Pobreza do português depois do século XVI (pág. 15). - Necessidade de dar novo jeito à frase antiga (pág. 15). - Não há deficiência no nosso conhecimento da língua (pág. 16). - O valor eufônico do tupi (pág. 16). - A linguagem e a nossa extensão territorial (pág. 16). - Cuia é tão clássico quanto porcelana (pág. 17). A regra da boa linguagem (pág. 19). - Não se repreenda a um povo o que geralmente agrada a todos (pág. 19). - A língua portuguesa no Brasil (págs. 17 e 19). - O fraseado brasileiro é diferente do português (pág. 19). - A fórmula "não tem remédio" (pág. 19). - Musicalidade do ouvido brasileiro (pág. 19).

IV

O PONTO DE VISTA DE JOSÉ DE ALENCAR


A emancipação da língua brasileira (pág. 21). - O dialeto (pág. 21). A lição errada de Pinheiro Chagas (pág. 22). - Deficiência do quinhentismo para a língua literária brasileira (pág. 28). - Aperfeiçoamento do português no Brasil (pág. 28). - O escritor nacional (pág. 31). - Aspecto econômico da questão literária (pág. 32). - Influência nociva do dicionário de Caldas Aulete na linguagem do Brasil (pág. 33). - A ditadura da gramática portuguesa (pág. 34). - Brasil "ainda tão pouco nosso" (pág. 34). - A investida de Castilho (José) (pág. 34). - A fantasia dos pronomes (pág. 35). - A verdadeira regra da sua colocação (pág. 35). - Legitimidade da maneira brasileira (pág. 35). - A composição literária da frase (pág. 35). - A música vocabular Shakespeariana (pág. 37). - A língua musical de Milton (pág. 37). - O elemento musical na Divina Comédia (pág. 38). - A lição de Quintiliano (pág. 39). - Cicero e o número da frase (pág. 40). - Horácio (pág. 40). - A escrita dos gregos e a sua notação musical (pág. 40). - A língua brasileira no "O Nosso Cancioneiro" (pág. 41). - Os cânones do século XVI (pág. 41). - Teias de regrinhas (pág. 42). O nosso direito de legislar em matéria de linguagem (pág. 42). - A independência da nossa sintaxe (pág. 42). - Valor da línguagem popular (pág. 42). - A cruzada portuguesa contra a nossa literatura (pág. 43). - O diploma de escritor brasileiro tirado em Portugal (pág. 44). - Autores emprestados (pág. 44). - Resposta aos críticos (pág. 46). - As preposições a e em (pág. 47). - Correção do uso brasileiro (pág. 47). - Artigos e nomes próprios (pág. 49). - O possessivo e os nomes de parentesco (pág. 50). - O brasileirismo "sinhá" (pág. 51). - Importância do tupi (pág. 51). - Afastamento do português (pág. 52).

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