Língua brasileira

V

A OPINIÃO DE COUTO DE MAGALHÃES


Não somos nem europeus nem africanos (pág. 54). - O cruzamento da língua (pág. 55). - Vocabulário, frases, figuras, idiotismos, construções tupis (pág. 55). - O português no Brasil está irremediavelmente modificado (pág. 56). - Quadras em português e tupi (pág. 57). - Evolução do cruzamento: três períodos (pág. 57). - A literatura popular (pág. 59).

VI

O DEPOIMENTO DE BAPTISTA CAETANO


"Rascunhos sobre a Gramática da Língua Portuguesa" (pág. 60). A construção da nossa frase não deve ser a mesma da portuguesa (pág. 62). - A escrita clássica nossa vale o mesmo que a tradução literal do francês (pág. 62). - A vernaculidade brasileira não pode ser a mesma portuguesa (pág. 62). - As línguas são diferentes (pág. 63). - As incorreções serão modelos de boa linguagem (pág. 64). O valor literário dos dois idiomas dependerá apenas das suas criações (pág. 64). - Quanto mais inexplicável pela gramática portuguesa, mais deve ser louvado como vernáculo (pág. 64). - O apreço dos escritores incorretos (pág. 65).- As influências climatéricas e geográficas (pág.65). - Corruptores, os de lá (pág. 66). - A missão do gramático (pág. 66). - Os "Ensaios de ciência" (pág. 66). - A vitalidade da língua geral (pág. 66). - Sua influência no nosso idioma (pág. 67). - Confusão do pronome recíproco e o relativo no português (pág. 67). - O relativo no Abaneenga (pág. 67). - O emprego do seu, sua, se, si (pág. 67). "Falemos e escrevamos em brasileiro idioma" (pág. 69).

VII

A GRAMÁTICA BRASILEIRA DE PARANHOS DA SILVA


"O Idioma do Hodierno Portugal comparado com o do Brasil" (pág. 71). - Para que os brasileiros ao tornar de Coimbra não sejam confundidos com portugueses (pág. 71). - A consciência da não-identidade das línguas (pág. 71). - A maneira de falar dos brasileiros não é entendida em Portugal (pág. 72). - As diferenças entre a língua brasileira e o português (pág. 72). - Quantidade das sílabas, sons das vogais, pronúncia dos ditongos, das terminações, das consoantes (pág. 73). - Não são as mesmas as palavras (pág. 80). - As diferenças de significado (pág. 81). - A influência do tupi (pág. 81). - Os pronomes

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