Bandeiras e sertanistas baianos

Por isso tivemos sempre em mente estudar os bons serviços dos paulistas na repressão dos índios sublevados, e também, os governos de D. João de Lencastre e D. Vasco Fernando Cezar de Menezes, 4.° vice-rei; assim as duas individualidades, Pedro Barbosa Leal e Pedro Leolino Mariz, que tão intimamente se acham ligados ao sertão baiano; estudo que faríamos se as condições de meio e momento permitissem a nós, sempre ausentes dos centros intelectuais, ou desajudados dos que deveriam facilitar os meios de realizarmos nosso intento.

Correlativos ao assunto, outros problemas interessavam ao mestre: Manoel Nunes Vianna era-lhe uma interrogação, sem resposta ainda, devendo elucidar-se pontos obscuros da sua vida.

Por que sua residência à esquerda do São Francisco, quando sua constituinte era proprietária na margem oposta? Preso por Leolino Mariz, ou transportando-se de livre alvedrio ao reino, não é, depois, provido no lugar de Alcaide-mor de Maragojipe? Esse emboaba, morador na Tabua, é, ou não, o assassino da própria filha, consoante a tradição?

Podemos apurar que suas seis filhas, Victoria Thereza, Izabel Ignacia, Monica do Amor Divino, Mauricia de Jesus, Quiteria Peregrina de Jesus e Maria Olinda da Soledade, professas no Mosteiro de São Domingos das Donas de Santarém, demandaram seu irmão, Dr. Miguel Nunes Vianna, por