Os bororos orientais. Orarimogodogue do Planalto Central de Mato Grosso.

Estrofe 21.ª:

oieigo mariddo itt'aregoddu

oieigo kurio mariddo itt'aregoddu

oieigo ika bakororo mariddo itt'aregoddu

oieigo ikaiare itt'aregoddu mariddo

oieigo aturua mariddo itt'aregoddu

oieigo mariddoroddo itt'aregoddu

oieigo xe goddu-i pureiddu mariddo xedd'aregoddu

oieigo xe goddu-i pumegittu mariddo xedd'aregoddu

oieigo xe goddu-i puiatoddu mariddo xedd'aregoddu

oieigo xedd'oro kudduio xe iddu mariddo xedd'aregoddu

O ritmo do 7.° verso é:

[Ver ilustração no original]

OUTRO CANTO INICIAL DA CAÇA

Roia baregue paru

Estrofe 1.ª:

Foi o Bakororo quem deu o pano à Anta, para ela seguir na mata; no taquaral; nos morros; no capim da mata; no lambedor; na cabeceira; no córrego.

Estrofe 2.ª:

Foi Bakororo quem vestiu a anta de pano, para ela seguir na mata; no taquaral; nos morros... (segue como na primeira estrofe).

Estrofe 3.ª:

A mata é o pátio da anta; a mata é o pátio da anta grande; da anta alta; o taquaral é o pátio da anta fêmea; a pedra é o pátio da anta alta fêmea; o capim da

Os bororos orientais. Orarimogodogue do Planalto Central de Mato Grosso. - Página 386 - Thumb Visualização
Formato
Texto