(84) Beaurepaire-ROHAN, Dicionário de vocábulos brasileiros. Rio de Janeiro, 1889.
(85) Jacques RAIMUNDO, O elemento afro-negro na língua portuguesa. Rio de Janeiro, 1933.
(86) Domingos VIEIRA FILHO, in Dicionário do folclore brasileiro. Cuxá. Instituto Nacional do Livro, segunda edição. Rio de Janeiro, 1962.
(87) Alexandre SARMENTO, Alimentação dos Huambos. Anais do Instituto de Medicina Tropical. Vol. X, n.° 3, fase II. Lisboa, setembro de 1953: "O feijão seco, cozido, entra também em larga escala na alimentação, podendo ser considerado logo abaixo da "fubá" (farinha de milho ou mandioca) como elemento basilar da alimentação".
(88) Louis BERTRAND, Louis XIV. Arthème Fayard. Paris, 1923.
(89) Doceiro Nacional ou Arte de fazer tôda a qualidade de doces. 7.ª edição, melhorada. H. Garnier, Livreiro-Editor. Rua Moreira César, 71. Rio de Janeiro. Contém 1.200 receitas. A rua Moreira César é a rua do Ouvidor. Teve essa denominação de 1897 até 1916, quando voltou ao nome antigo. As sete edições devem levar o Doceiro Nacional ao redor de 1870 ou antes. A 7.ª edição não traz a data da impressão. Ver 63.
(90) C. E. FRIPP, Chinese Mediaeval Trade with Africa. Nada, n.° 18. The Southern Rhodesia Native Affairs Department. Salisbury, 1941. Devo meu exemplar à obsequiosidade do Dr. João Pereira Bastos, Cônsul Geral de Portugal em Salisbury. Fripp não informa a natureza dos objetos permutados. Os chineses recebiam presentes, tidos como tributos ao Celeste Império.
(91) Augusto de SAINT-HILAIRE, Viagem pelo distrito dos Diamantes e litoral do Brasil. Trad. de Leonam de Azevedo Pena. Brasiliana, 210. São Paulo, 1941.
(92) O arroz cultiva-se nalgumas áreas do Congo, Malange, Lunda e Moxico, mas é pouco apreciado e pouco consumido, sendo quase todo destinado ao comércio, Homero de Liz Grilo Abreu VELHO, Composição química de alguns produtos de origem vegetal utilizados na alimentação dos indígenas, Anais do Instituto de Medicina Tropical, vol. X, n.° 3, fasc. II. Setembro de 1953. Lisboa, Portugal.
(93) Ales HRDLICKA, The Neanderthal Phase of Man. The Smithsonian Reporta for 1928. Washington, 1929.
(94) A. L. KROEBER, Antropologla general. Versão espanhola de Javier Romero. Fondo de Cultura Económica. México. D. F., 1945.
(95) H. OBERMEIER, A. GARCIA y BELLIDO, L. PERICOT, El hombre prehistorico y los origenes de la humanidad. Sexta edición. Manuales de la Revista de Occidente. Madri, 1957.
(96) F. ZEUNER, Dating the Past. Londres, 1952.
(97) Fr. Joaquim de Santa Rosa de VITERBO, Elucidário das palavras, têrmos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram. Segunda edição. Dois tomos. Lisboa, MCCCLXI. A data certa é MDCCCLXV, 1865. A primeira edição é de 1798-1799. A segunda edição foi ordenada por Inocencio Francisco da Silva.